Naquela escola,
próxima à Praça Taquaritinga, abriram o notebook.
Ergueu o braço direito, defendendo o rosto. Baixou o braço esquerdo, cobrindo a pseudo-virilha.
Só não armava defesas para os golpes que vinham invisíveis e transparentes e que nem sentia, não sabendo que existiam.
Quebraram-lhe os dedos, ossos, envenenaram-lhe os excrementos, tudo que em si era pixel.
Se estivesse sem luz, faria um escarcéu dos diabos. Ergueu o braço direito, ajeitando os dedos.
Baixou o braço esquerdo sinalizando aos ícones-irmãos.
Sorte deles que conhecia a placa-mãe há um bom tempo.
Só ela tinha poder sobre a tela.
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